domingo, 6 de dezembro de 2015

Acesso Light

Novo Acesso light Henry - Apresentação de produto e funcionalidades

Este vídeo demonstra as funcionalidades do Novo acesso light HENRY, equipamento de fácil configuração e ideal para controlar ambientes de uma forma pratica.

Hexa - Importação e exportação de dados via webserver e menu

O vídeo explica como realizar a exportação de empregador, empregado, configurações e digitais para posteriormente importar em outro relógio REP.


Hexa - Cadastro colaborador, digitais, marcação de ponto e coleta

O vídeo mostra como realizar as operações básicas de funcionamento do Henry Hexa.


Henry Hexa - Estabelecendo comunicação TCPIP e configurando-o via webserver

O vídeo explica com acessar o menu do equipamento para configura-lo a receber comunicação via TCP, através do webserver é possível configurar o nome da empresa e os funcionários que irão registrar o ponto.


quarta-feira, 21 de outubro de 2015

RESISTOR


O resistor é um dispositivo bastante utilizado em equipamentos elétricos e circuitos eletrônicos, cujas aplicações principais são: geração de calor, limitação da corrente elétrica e produção de queda de tensão.

Seu funcionamento baseia-se na resistência à passagem da corrente elétrica, a qual gera calor por efeito Joule e uma queda de tensão em seus terminais.

A unidade de medida da resistência elétrica é o Ohm (Ω), sendo muito empregados seus múltiplos: kΩ e MΩ, que correspondem, respectivamente, a mil ohms e um milhão de ohms.

Os resistores podem ser construídos utilizando-se carvão, silício ou ligas metálicas.
Resistores de carvão são muito utilizados em eletrônica, enquanto que os de ligas metálicas são utilizados em resistores de potência, reostatos e em aquecedores. Os resistores de silício são construídos no interior de circuitos integrados.

Na imagem abaixo encontram-se ilustrados três tipos de resistores mais utilizados em circuitos eletrônicos:






Resistores de Carvão: São os mais antigos e geralmente mais baratos. Neles, os grãos de carvão são misturados com um material de preenchimento e inseridos em um envoltório tubular. Nos primeiros resistores, o carvão era misturado com borracha vulcanizada, contudo, hoje utiliza-se um preenchimento cerâmico. O valor da resistência é determinado pela quantidade de carvão adicionada à mistura. Possuem uma faixa de tolerância maior (10% a 20%), ou seja, seu valor não pode ser determinado com muita precisão. São mais apropriados para aplicações que envolvem grandes picos de tensão, em relação a outros tipos de resistores.


Resistores de Filme Metálico: São feitos de pequenos bastões de cerâmica revestidos por uma liga metálica ou de óxido metálico. O valor da resistência é controlado primeiramente pela espessura do revestimento (quanto mais espesso menor a resistência). Além disso, uma fina espiral pode ser cortada ao longo do bastão, por meio de um laser, criando uma longa tira, a qual formará efetivamente o resistor. Devido a este processo de fabricação, podem ser obtidos resistores com valores bem mais precisos (cerca de 1% de tolerância). Também existem os resistores de filme de carvão, similares aos de filme metálico, porém, mais baratos e menos precisos (5% de tolerância). Estes últimos são, sem dúvida, os mais utilizados em circuitos eletrônicos.


Resistores de Fio: Tais resistores variam bastante em construção e aparência física. Seu elemento resistivo é geralmente feito de longos fios, principalmente de uma liga metálica chamada Nicromo (niquel + cromo), os quais são enrolados ao longo de um bastão cerâmico ou de fibra de vidro e revestidos por um cimento resistente ao calor. São fabricados para potências mais elevadas e resistências de menor valor.

Conforme pode ser observado na figura anterior, os resistores de carvão e de filme possuem faixas coloridas desenhadas paralelamente ao eixo do componente. Tais faixas são conhecidas como código de cores e expressam o valor da resistência do componente e a sua tolerância.


 
Resistores padrão, encontrados em 99% dos circuitos eletrônicos, possuem 4 faixas de cor. As duas faixas da esquerda correspondem aos dois algarismos do valor da resistência. A terceira faixa exerce a função de um fator multiplicativo que é aplicado aos dois algarismos anteriores. A quarta faixa expressa a tolerância do componente, isto é, o quanto o valor real pode diferir do valor teórico expresso pelo fabricante no código de cores.

No exemplo da figura, o resistor possui a seguinte sequência de cores: verde, azul, amarelo e prateado. As faixas verde e azul correspondem ao número 56; a faixa amarela corresponde ao fator multiplicativo 10k (10000) e a quarta faixa à tolerância de 10%. O valor do componente é calculado da seguinte forma: 56 x 10k = 560kΩ ± 10%.

No caso de resistores com cinco faixas de cores, as três primeiras correspondem a três algarismos, a quarta ao fator multiplicativo e a quinta à tolerância. No exemplo da figura acima, temos a seguinte sequência de cores: vermelho, laranja, violeta, preto e marrom. 237 x 10 = 270Ω ± 1%.

Um resistor com tolerância de 10% significa que seu valor pode ser 10% abaixo ou acima do valor teórico especificado para o componente. Por exemplo: um resistor de 1000Ω ± 10% pode ter seu valor real entre 900Ω a 1100Ω. A maioria dos resistores comerciais de hoje (resistores de filme) possuem tolerância de 5%.

Os resistores descritos até agora possuem valores fixos de resistência. Entretanto, existem também os resistores cuja resistência pode ser variada dentro de uma faixa determinada, os quais são chamados de potenciômetros e reostatos.

Um potenciômetro é um resistor ajustável para pequenas potências, enquanto que um reostato é utilizado em aplicações de potência elevada.

A figura a seguir ilustra um potenciômetro (a esquerda) e um reostato (a direita). Vale ressaltar que os componentes não estão em escala, pois o reostato é bem maior do que o potenciômetro.









Potenciômetros são bastante empregados em eletrônica para efetuar regulagens e ajustes diversos: volume, equalização, balanço, brilho, sintonia etc. Um potenciômetro geralmente é utilizado em situações onde ajustes serão frequentes, como nos exemplos citados. Em outros casos, onde o valor da resistência é alterado raramente, utilizam-se os chamados trimpots, que são componentes mais simples, menores e mais baratos. Alguns, contudo, são multi-voltas, apresentando maior sensibilidade e precisão do que os potenciômetros, sendo empregados em circuitos específicos.

A figura abaixo ilustra alguns modelos de trimpots: 
Os reostatos possuem uso mais restrito, sendo empregados em circuitos de maior potência, geralmente de corrente alternada. Como dissipam grande quantidade de energia na forma de calor, gerando perdas muitas vezes consideráveis, estão sendo substituídos por circuitos de chaveamento, onde uma ação controlada de "liga e desliga" exerce a mesma função de limitação de corrente ou queda de tensão com rendimento muito maior.


http://www.eletronicadidatica.com.br/componentes/resistor/resistor.htm

domingo, 11 de outubro de 2015

Seis coisas que você não sabia que o Gmail pode fazer


Gmail é um dos serviços de e-mail mais populares atualmente mas, ainda assim, possui diversos recursos "escondidos". Pouca gente sabe, mas, é possível usar a ferramenta do Google mesmo sem conexão à internet, experimentar funções inéditas, que ainda não foram liberadas para o público geral e até usar a plataforma para organizar suas tarefas. Ficou interessado? Então, confira a lista com seis recursos do Gmail que você precisa conhecer. 
Conheça 10 aplicações que melhoram uso do Gmail (Foto: Marvin Costa/TechTudo) (Foto: Conheça 10 aplicações que melhoram uso do Gmail (Foto: Marvin Costa/TechTudo))

1) Usar o Gmail Offline
Baixe o Gmail Offline e tenha acesso a diversas funções mesmo sem Internet  (Foto: Reprodução/Helito Bijora)
Baixe o Gmail Offline e tenha acesso a diversas funções mesmo sem Internet 
(Foto: Reprodução/Helito Bijora)

Um dos recursos pouco utilizados no Gmail é o Gmail Offline, uma extensão para o Chrome. O plugin permite ler, responder, procurar e arquivar e-mails quando você não estiver conectado à Internet. Ativar a ferramenta é muito simples. Basta instalar o Gmail Offline e seguir o passo a passo
2) Ativar recursos alternativos com o Gmail Labs
Google Labs traz uma série de recursos em fase de testes que trazem facilidades ao usuário (Foto: Reprodução/Google)
Google Labs traz uma série de recursos em fase de testes que trazem facilidades ao usuário 
(Foto: Reprodução/Google)

O Gmail disponibiliza para o usuário diversos recursos que ainda estão em fase de testes e podem demorar até chegar ao público geral. A área, chamada de Gmail Labs, traz recursos como acesso a links rápidos, cancelamento de envio de e-mail, possibilidade de salvar respostas predeterminadas, ícone de mensagem não lida e muito mais. O recurso é ativado nas configurações do Gmail

3) Obter um mapa através de um endereço no Gmail

Ative o recurso do Google Labs que permite a visualização de mapas sem mudar de página (Foto: Reprodução/Juliana Pixinine)
Ative o recurso do Google Labs que permite a visualização de mapas sem mudar de página (Foto: Reprodução/Juliana Pixinine)Muitas vezes, recebemos e-mail com links de mapas para um local. O que poucos sabem é que é possível obter um mapa sem precisar sair da caixa de entrada ou sequer da mensagem recebida. Isso é possível com um dos recursos alternativos do Google Labs, que permite visualizar mapas em qualquer e-mail que contenha um link do Google Maps ou um endereço na mensagem.4) Listar tarefasUtilize o ActiveInbox para criar listas de tarefas no Gmail (Foto: Reprodução/Paulo Alves)
Utilize o ActiveInbox para criar listas de tarefas no Gmail (Foto: Reprodução/Paulo Alves)
O Gmail também conta com ferramentas que ajudam a aumentar a produtividade do usuário. Alguns add-ons do e-mail possuem essa missão, como o ActiveInbox, que inclui datas de expiração e tópicos nos e-mails, além de permitir criar uma lista de tarefas para que você não esqueça dos seus compromissos. Para utilizar, basta instalar o add-on no seu computador e seguir o passo a passo.
5) Enviar e-mails com seu domínio próprio no Gmail
Você pode enviar e-mail com seu domínio próprio através do Gmail  (Foto: Reprodução/Juliana Pixinine)
Você pode enviar e-mail com seu domínio próprio através do Gmail 
(Foto: Reprodução/Juliana Pixinine)

Quase ninguém sabe, mas você pode enviar e-mails com seu domínio próprio através do Gmail. Para isso, basta ir até as configurações da sua conta e adicionar seu endereço e-mail com domínio próprio. Assim, você poderá enviar mensagens com ele através do Gmail, deixando tudo em um só lugar. Veja o passo a passo completo.  

6) Incluir outros clientes de e-mail no Gmail Desktop por POP e IMAP
Gmail permite sincronizar contas de outros clientes de e-mail via POP e IMAP (Foto: Reprodução/Juliana Pixinine)
Gmail permite sincronizar contas de outros clientes de e-mail via POP e IMAP 
(Foto: Reprodução/Juliana Pixinine)

Ainda, o Gmail também permite que o usuário inclua endereços de outros clientes de e-mail, como Outlook.comThunderbird e Mac Mail, no Gmail Desktop por POP e IMAP. Dessa forma, você sincroniza suas contas de e-mail para ter acesso a elas em um só lugar.

http://www.techtudo.com.br/listas/noticia/2015/10/seis-coisas-que-voce-nao-sabia-que-o-gmail-pode-fazer.html

terça-feira, 11 de agosto de 2015

DEZ DICAS PARA VOCÊ SE DAR BEM COMO TÉCNICO EM INFORMÁTICA

1 – Seja honesto: O que é do cliente não é seu. Cliente não é bobo, não troque peças ou remova peças, mesmo que seja aquela placa Modem PCI que geralmente ninguém usa mais. Por uma questão de consumo de energia ou até mesmo para liberar espaço para outras placas é comum o técnico tirar placa que está sobrando no computador do cliente. Tirou, devolva a peça ao cliente, com uma explicação da decisão. Honestidade é um ponto alto nessa profissão, pois o cliente não tem necessidade de saber tudo sobre seu equipamento;
2 – Respeite a privacidade do seu cliente: Com um pouco de conhecimento qualquer pessoa sabe identificar se músicas, fotos, vídeos e documentos foram copiados ou simplesmente abertos, portanto resista à tentação de bisbilhotar as fotos daquela “gatinha” (ou “cachorro”) e outros arquivos do seu cliente. Se for preciso mover ou copiar os dados de um lugar para outro, notifique seu cliente, todo cliente gosta de respeito;
tecnico-informatica-dicas-sucesso-carreirahttp://www.shutterstock.com/pt/pic-125452646/stock-photo-computer-support-engineer-troubleshooting-an-office-computer.html
3 – Respeite os limites de confiança: Nunca induza o cliente a gastar ou trocar peças do seu equipamento à menos que seja necessário ou se o mesmo tem a intenção de fazer um upgrade. Mesmo que você tenha um comércio de equipamentos não subestime seu cliente levando-o ao gasto desnecessário. É melhor você ganhar a confiança dele oferecendo um bom serviço que quando ele precisar saberá onde encontrar bons produtos;
4 – Seja pontual: A maioria das pessoas torcem a cara quando ouve falar de “técnicos em informática” pois eles têm fama de “enrolado”. Faça uma estimativa com margem de segurança, levando em conta os aspectos e caminhos que o serviço contratado pode exigir e cumpra no horário, caso contrário entre em contato com o cliente antes do término do serviço e notifique-o do atraso; Elabore uma rotina de trabalho para evitar esquecimento ou atolamento de serviço;
5 – Seja cauteloso: Antes de fechar negócio com o cliente, avalie seu equipamento, anote as configurações, memória, disco rígido, marca/modelo da placa-mãe, marca/modelo do drive de CD/DVD. Um cliente espertinho pode querer te induzir ao erro. Procure saber do cliente essas informações e confronte com as que encontrou, caso haja discrepância, notifique-o, dessa forma tanto o cliente quanto você terão as mesmas informações; Por segurança, caso não sinta confiança por alguma das partes, elabore uma relação da configuração e peça-o para assinar. Existem softwares que listam (mesmo em modo comando) as configurações do equipamento;
6 – Seja eficaz: Tenha sempre ao alcance boas ferramentas, programas para realizar testes e detectar problemas. Adquira equipamentos, ferramentas e organize sua área de trabalho. Eficácia é a capacidade que a pessoa tem em resolver um problema da maneira mais rápida possível. Boas ferramentas facilitam o trabalho e economizam tempo. Tempo é dinheiro;
7 – Seja eficiente: Não gaste tempo à toa, não execute tarefas desnecessárias, no caso de computadores, só reinstale o sistema, só troque softwares se forem necessário. Eficiênca é a capacidade que a pessoa tem em executar uma ação aproveitando da melhor maneira os recursos disponíveis e o tempo necessário, portanto se o cliente pediu para excluir vírus não formate seu computador, quando você altera o sistema o cliente tem que se readaptar ao novo ambiente;
8 – Não exagere: Computador do seu cliente não é o seu, se você gosta de “firulas” tem cliente que odeia esse tipo de coisa. Deixe que ele altere as cores e o comportamento do sistema operacional, só porque você gosta de caveiras, cores pretas e sombrias, ostentar mulheres nuas, isso pode refletir mal aos olhos do cliente. Prefira o padrão, o simples e o objetivo, se ele solicitar não discuta, o cliente sempre tem razão, mesmo que o ponto de vista seja diferente do seu;
9 – Saiba separar as coisas: Nunca use o equipamento do seu cliente para fazer backup seu ou de outros clientes, se você esquece de excluir ou se ficar algum rastro do uso pode induzir o cliente à pensar que alguma coisa foi trocada sem seu consentimento, gerando desconfiança. Nesse caso cuide-se de ter observado o que diz a dica 6;
10 – Seja profissional: JAMAIS fale mal ou faça comentários maldosos sobre a concorrência com seu usuário. Não ouça, não comente, não diga. Cada um tem um estilo de trabalhar, você nunca vai saber quando vai precisar da concorrência, portanto seja um profissional sensato, faça seu trabalho da melhor forma possível, assim você ganhará não só clientes, mas respeito dos seu clientes.
Gostou? Comente, complemente e espalhe!
Visite meu blog: http://www.veiadigital.com.brSiga-me no Twitter: @netto_info

sexta-feira, 24 de julho de 2015

Impressora Cartões Zebra P110i / Zebra Card Printer P110i

Máquina de Crachás

Excluindo uma digital no Henry Prisma Super Fácil

Relógio de ponto Orion com a biometria apagada,configuração pelo aparelho.

Comunicando Argos

Ligação da fonte 2013 no Orion 6 e no Prisma

Comandos uteis CMD [ IP ; PING ; ENTRE OUTROS ] | HD |

sábado, 4 de julho de 2015

Infográfico mostra o que acontece na internet a cada 60 segundos

Por Daniel Pavani
O que acontece na internet todos os dias? Muita coisa, certo? Um site de web design da de Xangai, na China, apresenta um infográfico bastante interessante sobre o uso da internet e coisas que acontecem em apenas 60 segundos na rede.
Quem apresentou estas informações foi Rosa Golijan, do site MSNBC; mas a jornalista destaca que não conseguiu verificar todos estes dados, que são provenientes do site de web designers de Xangai, o Go.Gobe.com. Sendo ou não precisos os dados, basta parar um pouco pra pensar nisso que não fica muito difícil de imaginar que estes números, se não certos, estão muito próximos dos reais.
É interessante dar uma olhada em várias coisas que podem acontecer em apenas 60 segundos em uma rede de computadores tão gigantesca quanto se tornou a internet. Aqui vão alguns dos dados interessantes do que acontece neste tempo:
Mais de 694 mil buscas no Google;
Mais de 13 mil aplicativos de iOS baixados;
Mais de 695 mil atualizações de status no Facebook;
Mais de 98 mil tweets;
Mais de 1.700 downloads do navegador Firefox;
168 milhões de emails enviados.
E por aí vai.
Mais notícias em “dpavani.geek.com.br”:http://dpavani.geek.com.br/blogs/oceanogeek.

segunda-feira, 15 de junho de 2015

6 COMANDOS DE ATALHO QUE TODO INTERNAUTA DEVERIA CONHECER


Ao utilizar um navegador, seja o Internet Explorer, Google Chrome, ou Mozilla Firefox, você poderá utilizar alguns comandos que poderão tornar o seu dia-a-dia bem mais produtivo. Confira abaixo 06 atalhos que provavelmente você não conhece:

ALT+ D – move o cursor do mouse diretamente para a barra de endereços;

CTRL+(SINAL DE ADIÇÃO) – aumenta o zoom da tela de seu navegador e CTRL+(SINAL DE SUBTRAÇÃO) – diminui o zoom da tela de seu navegador;

BACKSPACE ou ALT+(SETINHA PARA ESQUERDA) – volta para uma página anterior que você estava acessando;

F5 – recarrega ou atualiza uma página;

F11 – ativa a função tela cheia de seu navegador. Ao pressionar F11 novamente, retorna com a visualização normal;

CTRL+F – abre a caixa de pesquisa para texto;

http://www.cursosdeinformaticabasica.com.br/6-comandos-de-atalho-que-todo-internauta-deveria-conhecer/

Truques e dicas básicas de informática para iniciantes

Saiba mais sobre conceitos básicos da informática e combinações de teclas que são atalhos práticos para o Windows.




Quando se trata de informática, não há quem conheça todos os conceitos profundamente. Os profissionais desta área geralmente se especializam em certos softwares ou funções e linguagens.
  • Portanto, mesmo quem não trabalha diretamente na área da tecnologia da informação precisa conhecer conceitos básicos, saber lidar com programas de edição de textos, saber navegar na internet, fazer edições simples em imagens e até conhecer atalhos práticos.
    Então quero deixar algumas dicas simples referentes a estes conceitos básicos de informática para usuários de Windows (o sistema operacional mais usado no mundo).
  • O que é sistema operacional?

    Um sistema operacional é um programa ou um conjunto de programas cuja função é gerenciar os recursos do sistema (definir qual programa recebe atenção doprocessador, gerenciar memória, criar um sistema de arquivos, etc.), fornecendo uma interface entre o computador e o usuário. O Windows é um sistema operacional com interface gráfica, ou seja, os ícones são atalhos para comandos (ao invés de você ter que digitar “desligar” para que o computador desligue você só precisa clicar no botão desligar na barra iniciar).
  • O que são periféricos?

    Às vezes pessoas se referem ao monitor como computador, mas o computador na verdade fica dentro daquele gabinete que tem o botão físico de ligar. Os periféricos são ferramentas que enviam ou recebem mensagens para o computador. Por exemplo, o mouse envia a mensagem de que você o mexeu pra direita, o computador traduz isso e o sistema operacional calcula e movimenta o cursor do mouse na tela. O computador é mais rápido quando consegue fazer mais cálculos em menos tempo, porque todos os programas funcionam a base de comandos e cálculos.
  • Alguns atalhos práticos

    ALT+F4 – Finaliza a aplicação aberta. Se digitado na tela principal do Windows (desktop) da a opção de desligar o computador.
    ALT+TAB – Alterna entre janelas abertas.
    CTRL+F – É o atalho para buscar palavras dentro daquela janela.
    CTRL+P – Imprimir.
    CTRL+A – Seleciona todos os arquivos dentro de uma pasta.
    CTRL+C – Copia texto ou imagem.
    CTRL+V – Cola o que foi copiado ou recortado.
    CTRL+X – Recorta.
    WIN(botão Windows)+TAB – Visão 3D de janelas abertas.
    WIN+E – Atalho que abre a pasta “meu computador”.
    WIN+D – Minimiza todas as janelas.
  • O que fazer quando o computador travar?

    Aperte CTRL+ALT+DEL e selecione o gerenciador de tarefas, nele você pode fechar imediatamente o processo do programa que está travando o computador.
  • Como deixar meu computador seguro?

    É preciso instalar programas específicos para a proteção do computador, leia o artigo como proteger seu computador em 4 passos.
    Essas são as dicas básicas para quem usa computador, se você procura algo mais específico, na internet há milhares de tutoriais e artigos que explicam passo a passo configurações e utilizações de programas, basta procurar no Google. Para ficar atualizado você pode consultar sites como Tecmundo que sempre tem matérias interessantes sobre computadores.
    Fontes: Wikipédia e Tecmundo.
http://familia.com.br/truques-e-dicas-basicas-de-informatica-para-iniciantes

sexta-feira, 22 de maio de 2015

Curso Básico de HTML Aula 01 - Professor Pierro

Baixar, instalar e usar o Notepad++

Como aumentar a velocidade da internet [Dicas] - Tecmundo

O que é memória Ram [Tecnologia] - Tecmundo

Memoria Cache - Princípio da Localidade

Por conta do gargalo existente entre Processador e Memória Principal, na busca por minimizar o impacto causado por essa “espera” obrigatória, do processador pelos ciclos da MP, foi desenvolvido um elemento intermediário entre Memória e Processador, que se tornou indispensável nos sistemas atuais de computação: Seu nome - Memória CACHE.
A busca constante pela maior eficiência do processador, nos sistemas computacionais, fez surgir a Hierarquia de memória, que divide em categorias as memórias existentes. O objetivo dessa divisão é dar tratamento integrado e melhor gerenciamento de recursos que permitam um melhor aproveitamento das funções do processamento. Nessa pirâmide é demonstrada a relação de custo-benefício das memórias primárias, secundárias e demais.
O Principio de Localidade
Com o advento do multiprocessamento, constatou-se que os tempos de acesso à memória poderiam constituir um grande gargalo e até impedir a evolução dos Processadores, que sempre dependeram do acesso à Memória Principal a fim de processar as informações num Sistema. O objetivo dos projetos da Arquitetura de Computadores sempre foi o de dar maior eficiência ao processador, diminuindo seu tempo ocioso (silêncios) e permitindo maior uso compartilhado por parte dos processos.
Com a continuada pesquisa em aplicações científicas, comerciais e acadêmicas, percebeu-se que os programas, na sua grande maioria, são executados em lotes de instruções, que são frequentemente acessadas pelo processador e que há grande chance de que essas instruções, uma vez acessadas sejam acessadas novamente em um curto espaço de tempo.
Estabelecido o “Princípio da Localidade”, sabemos hoje que ele pode ser analisado em duas faces:
A Localidade Temporal: Que diz respeito ao intervalo de tempo em que o processador faz acesso à Palavra da Memória – Se um Bloco foi acessado recentemente, há grandes chances probabilidades de que ele seja novamente acessado em breve, durante a execução de um programa (loop).
A Localidade Espacial: Que diz respeito à probabilidade de que o Processador, ao acessar uma Palavra, em seguida tentará acessar uma Palavra na memória subjacente à anteriormente acessada. Se uma Palavra foi acessada recentemente, há grandes probabilidades de que, o próximo acesso à Memória Principal se dê em busca de Palavras (blocos) subjacentes.
A função da Memória Cache, neste contexto, é justamente servir de repositório das Palavras (ou bloco de informações) mais comumente acessadas pelo processador, durante a execução de uma aplicação, diminuindo a quantidade de acessos à Memória Principal, que é exterior ao processador, causando uma drástica diminuição nos tempos de resposta.
Barramentos de Controle, Endereços e de Dados)
Cada vez que o processador precisa acessar um bloco, a busca se dá, primeiramente, nas linhas da Memória Cache. Se a informação está armazenada ali, chamamos a isso de hit, caso contrário, a busca e a transferência da informação será feita na Memória Principal (através dos hit acertos
miss falhas
A proporção de hits, num projeto para implementação de Memória Cache, é um dos fatores relevantes para sua construção. Outros fatores levados em conta são:
Tempo de acesso a memória principal; O custo médio, por bit, da memória principal, da cache;
O tempo de acesso das memórias cache L1 ou L2;
A natureza do programa a ser executado no momento
Esquemas de Escrita da Memória Cache
Os blocos (Palavra) escritos na Memória Cache, mantêm o seu correspondente na Memória Principal. Quando é necessário fazer a relocação do bloco (substituição ou swap), o Processador verifica se houve alteração no dado armazenado.
As memórias caches possuem dois modos básicos para trabalhar em relação à atualização dos dados na memória principal durante uma escrita:
a) Write-through - Os dados são atualizados tanto na memória cache como na memória principal. b) Write-back - Os dados são atualizados apenas na memória cache, e copiados para a memória principal, apenas quando da substituição do bloco/linha modificado na Memória Cache.
L1 - (Memórias Cache internas, no processador) – Posteriormente dividida em L1 para Instrução e L1 para Dados;
L2 - Pequena porção (maior que L1) inicialmente alocada na Placa Mãe, posteriormente foi trazida também para o interior do processador;
L3 - De implementação mais recente, passou a existir com o advento K6 I, da AMD, como um recurso externo de memória rápida adicional, já que os dois caches (L1 e L2) já estavam integrados ao processador. Agora, a com o lançamento de múltiplos núcleos num mesmo processador, a maioria (AMD e INTEL, por exemplo) já vem com a cache L3 integrada.
A divisão tradicional entre cache L1 e cache L2 funcionou bem durante a fase dos processadores Single-core e Dual-core. Entretanto, com a introdução dos processadores Quadcore passou a fazer mais sentido usar caches L1 e L2 menores e incluir um terceiro nível de cache. Com isso, temos quatro pequenos blocos de cache L1 e L2 (um para cada núcleo) e um grande cache L3 compartilhado entre todos.
Neste tipo de mapeamento, a Memória Principal é subdividida em agrupamentos de células, que podem ser armazenados diretamente nas “células” da memória cache. Estabelece um mapeamento direto entre os blocos da Memória Principal e as células da memória cache, de modo um bloco X estará sempre associado a uma mesma célula na memória cache.
Vantagens: Implementação e funcionamento simples. Desvantagens:
Inflexibilidade em relação ao estabelecimento da associação entre Memória Principal e Memória Cache, que pode acarretar um aumento na taxa de falhas (misses) nos acessos à Memória Cache, degradando o desempenho do sistema - quanto mais falhas, mais vezes o processador terá de buscar a informação na Memória Principal.
Diferente do mapeamento direto, o Mapeamento associativo não determina um local fixo na Memória Cache para os blocos da Memória Principal; Os endereços de acesso a MP são interpretados da mesma forma que no mapeamento direto, porém o número de Bits demandados para a determinação do rótulo é maior.
Vantagens Flexibilidade na associação entre MP e MC; Desvantagens Complexidade de implementação; Maior demanda de processamento
Criado com o objetivo de eliminar os problemas das técnicas de mapeamento direto e mapeamento associativo; Blocos da MP são associados a um conjunto de linhas na Memória Cache.
Vantagem
cache
Máxima flexibilidade no posicionamento de qualquer Palavra (ou linha) da memória principal em qualquer Palavra (ou linha) da
Desvantagens
O custo em hardware para a comparação simultânea de todos os endereços armazenados na cache;
Necessidade de se algoritmo de substituição (em hardware) para selecionar uma linha da cache na ocorrência um miss;
Os algoritmos de substituição de dados na Memória Cache, definem qual dos blocos armazenados na memória cache podem ser retirados para armazenamento de no um novo bloco.
Esses algoritmos só se aplicam nos casos de mapeamentos associativos, já que por esse método, a posição do bloco na Memória Principal é que determinará a posição da informação na Memória Cache.
Algoritmos de Substituição
LRU (least Recently Used): Determina como candidatos à substituição os blocos que não tenham sido acessados recentemente.
FIFO (First-In-First-Out): Seleciona como candidato para substituição o bloco que foi armazenado primeiro na Memória cache;
LFU (least Frequently Used ): o sistema de controle selecionará o bloco que tem tido menos acessos por parte do processador;
Escolha Aleatória: O sistema de controle da memória Cache escolhe aleatoriamente o bloco que será removido.
Texto: Claudia Pereira da Costa Fontes: Introdução à Organização de Computadores – 5ª Ed. - Mário A. Monteiro http://www.inf.ufes.br/~fscpereira/oec/aulas/ http://equipe.nce.ufrj.br/gabriel/sispar/ - Professor Gabriel P. Silva – UFRJ